sexta-feira, 6 de maio de 2011

dançar na roda...

na roda a dança ganha dimensões femininas de comunidade... essa horizontalidade que liga todos que estão dançando na roda com a terra e os céus...
na roda não existe um começo nem um fim, um melhor, um pior, um mais forte, um mais fraco, na roda os corpos que dançam são um mesmo corpo, membros de um mesmo organismo...
no moinho a cada encontro aprendemos mais e mais sobre a força dessa horizontalidade em espiral, dessa força da roda, já que a falta de espelho nos igualou a todos...
e a roda veio como manifestação forte e espontânea de nosso encontro, um encontro que nos escolheu, sem que tivéssemos escolha de titubear... 


monica elias

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