quinta-feira, 4 de agosto de 2011

para que mãe e filho dancem.....

durante a gravidez e o pós parto, as mulheres passam pelo período de maiores transformações de toda sua vida... por dento e por fora... uma avalanche de hormônios, sentimentos, descobertas...
a dança vem nesse período acalentar o corpo da gestante e do seu bebê, propiciando momentos de interação única entre mãe e filho.
(vai aí um lindo video de uma grávida dançando said (uma modalidade da dança do ventre que se dança com um bastão), realmente um lindo espetáculo:)
 


a tradição nos conta que a dança do ventre nasceu nos templos, quando as sacerdotizas da deusa dançavam em sua honra pedindo fecundidade às mulheres e às colheitas e agradecendo pela vida. os movimentos clássicos da dança (sobretudo os movimentos lunares, de ondulação) ajudam o corpo a praticar os movimentos naturais associados ao parto; a ondulação pélvica massageia o útero e o feto, que se sente confortável e protegido. A dança torna a mãe mais calma, tranquila, confiante em si mesma, aumenta sua auto estima, lhe ajuda a exercitar a consciência na respiração e no corpo todo.
Além disso, com o desenvolvimento do feto, o centro de gravidade do corpo da mãe vai se modificando.  A posição básica da Dança do Ventre – pés separados na largura dos quadris, quadris encaixados e tronco naturalmente elevado e relaxado, com a caixa torácica levemente projetada e aberta à frente – treina a mulher grávida a se conscientizar de sua postura. Isso ajuda a prevenir a curva excessiva da lombar, e a manter o balanço natural de seu centro de gravidade.
Sendo uma forma de exercício aeróbico de baixo impacto, a dança do ventre auxilia na manutenção e aumento da resistência cardiovascular.

PÓS-PARTO
No período pós-parto, a dança do ventre também pode ajudar. Praticando os movimentos pélvicos como uma forma de exercício, a musculatura é recolocada em seu local original, gradativamente, o que interfere igualmente na auto-estima, na auto-imagem e no bom ânimo da mulher. Sou testemulha viva deste benefício!

Qualquer desconforto, dor, sangramento, deve ser imediatamente levado ao conhecimento do médico.

Se uma mulher está limitada em função de seu tamanho ou fraqueza muscular, muitos movimentos poderão ser adaptados, podendo ser realizados na posição sentada numa almofada confortável, deitada, em dupla – uma ajudando a outra, e assim por diante.
A freqüência precisa ser valorizada. Uma mulher grávida, quando não há contra-indicações médicas, deve se exercitar no mínimo três vezes por semana ou trinta minutos por dia, a fim de prevenir a concentração da corrente sanguínea nas extremidades baixas do corpo e a pressão baixa.
Se, durante uma aula, a mulher grávida se sentir cansada ao dançar, deve gradativamente ir diminuindo sua atividade até parar. Ela deve sempre escutar o seu corpo e jamais se forçar a fazer algo que seu corpo rejeita ou lhe diz para parar.

para mães que buscam mais informação para uma gravidez e um pós parto mais consciente, estão os sites
http://www.rituaismaternos.com/
http://www.doulas.com.br/
http://www.partodoprincipio.com.br/
 http://www.institutoaurora.com.br/
http://bebe.abril.com.br/0_12/saude/slideshow-shantala.php 

(mônica elias)

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